No dia 9 de agosto, o Clube das Executivas de Seguros de Brasília (CESB) promoveu a quarta live do Circuito de Capacitação 2022, com o tema “Seguro de Vida – Desafios e Tendências”, apresentado pela superintendente de Vida da Sompo Seguros, Diana Aparecida de Araujo, com mediação da administradora Juliana Silva e participação da presidente do CESB, Regina Lacerda.
A transmissão aconteceu de maneira híbrida, pelo canal do CESB no Youtube e realização presencial na filial de Brasília da Sompo Seguros, com presença das associadas do Clube. Para assistir, clique aqui.
“Depois da pandemia, têm sido raros os momentos em que a gente pode se encontrar, se abraçar e se capacitar, ainda mais para tratar de um tema tão importante: vida. A vida é única e curta, e para viver bem, precisamos estar segurados”, disse Regina Lacerda na abertura.
Na apresentação, a superintendente da Sompo apresentou dados estatísticos do seguro de vida no período de pandemia e destacou a relevância que o ramo passou a ter para as pessoas.
Diana mostrou que o Brasil registrou mais de 30 milhões de casos de Covid-19 e 670 mil óbitos. Se levar em consideração o período de abril de 2020 e junho de 2022, o mercado de seguros pagou 183.478 sinistros, retornando para a sociedade cerca de R$ 6,8 bilhões. Deste valor, R$ 834 milhões foram entregues apenas em 2022.
“Estamos falando do auxílio do setor em 25% do total de óbitos, o que demonstra sua relevância. Sem sombra de dúvidas, o seguro de vida foi o mais impactado no período e não deixou de assistir as pessoas e oferecer esse recurso nos momentos mais difíceis”, disse Diana.
A especialista também apresentou dados de uma pesquisa realizada pelo Datafolha em todo o País sobre a percepção da sociedade em relação aos produtos de seguros após a pandemia.
Os resultados mostram que 62% dos entrevistados passaram a dar mais valor às pessoas que amam, 23% fizeram reserva financeira e 17% contrataram seguro – deste último, 8% saúde e 6% vida. “Aconteceu um despertar das pessoas para o seguro de vida. O que precisamos agora é propagar essa informação e incentivar as pessoas a refletirem sobre a necessidade”, indicou.
Diana acredita que a pandemia mudou a maneira como as pessoas se relacionam e, neste momento de retomada, ficam muitos aprendizados. “A morte é um momento difícil e ter que lidar com a parte burocrática é devastador. Por isso, sempre destaco a relevância da assistência funeral e busco acompanhar de perto os atendimentos dessa área na companhia. O guincho pode demorar um pouco e deixar os clientes chateados, no entanto, ter um problema de assistência funeral é inadmissível.”
Ela lembrou o caso de um cliente da Sompo, que havia contratado o seguro de vida sem a assistência funeral. “Na hora fui acionada e falei para seguirem com o atendimento mesmo sem ter a cobertura. Jamais deixaria um cliente sem o serviço, isso significa empatia, se colocar no lugar daquela família. Tenho certeza de que esse momento serviu de aprendizado, inclusive para o corretor de seguros, que pode ter esquecido de alertar o cliente, mas na próxima vez tomará o cuidado de não retirar algo tão importante da apólice.”
A superintendente da Sompo encerrou a apresentação enfatizando que é necessário mudar a percepção das pessoas de que o seguro de vida é caro ou que é utilizado apenas para morte. “As coberturas são amplas e trazem diversas oportunidades e segurança. Talvez as pessoas associem ao preço do seguro automóvel, por isso, precisamos provar o contrário e levar uma proposta adequada para o momento da vida de casa pessoa”, concluiu.
Próximas lives:
13/09
Tema: Fiança Locatícia
Palestrante: Patricia Santos, executiva de Contas Sênior da Too Seguros
04/10
Tema: TEX Teleport
08/11
Tema: Seguro Garantia
Palestrante: Michelle Capasso, superintendente Regional da Pottencial
06/12
Tema: Em definição
Cursos relacionados da Conhecer Seguros:
Notícias relacionadas: