Alta de preços, anúncio malconduzido de troca no comando da empresa, isenção de tributos sem o mercado ter conhecimento de estudos técnicos prévios para tanto; e, um balanço que registrou lucro líquido de R$ 7 bilhões em 2020, o que representa uma queda de 82,3% na comparação com o ano anterior.
Tudo junto, batido e misturado numa mesma semana, resultou numa vertiginosa queda das ações da empresa. E nem o resultado acima do esperado na margem foi suficiente para conter a crise. No quarto trimestre de 2020, a estatal registrou lucro líquido de R$ 59,9 bilhões, ante R$ 8,15 bilhões no mesmo período de 2019 – o que superou as expectativas do mercado, e foi recorde entre as empresas brasileiras.
A interferência do presidente Jair Bolsonaro no comando da estatal provocou um forte abalo nas ações da companhia. No dia 22 de fevereiro, a empresa chegou a perder R$ 75 bilhões em valor de mercado.
“E agora José?” No meio do caminho apareceu uma enorme pedra… bem no meio do caminho de retomada da empresa… Agora é aguardar os próximos desdobramentos, porque fato é que, certamente, o próprio presidente não esperava tão violenta reação do mercado.
Fica a dica da METHAS Iter para as certificações: o aumento dos combustíveis, por si só, tem poder de provocar inflação – alta generalizada do nível de preços – à medida em que o petróleo ainda se constitui num bem relativamente inelástico e de amplo impacto em praticamente todas as cadeias produtivas.
Fonte: Methas Iter Treinamentos
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