A Aon publica Pesquisa de Benefícios 2023, com insights cruciais sobre o futuro do trabalho. O estudo revelou a prevalência do modelo de trabalho híbrido em 70,3% das empresas brasileiras, com um foco crescente na flexibilidade e personalização de benefícios para atender às diversas necessidades dos colaboradores, promovendo um ambiente de trabalho mais inclusivo.
Principais destaques da pesquisa em relação ao futuro do trabalho:
>> Flexibilidade e Personalização: a pesquisa mostrou que 14,3% das empresas já oferecem algum tipo de benefício flexível, aumento de 6 pontos percentuais quando comparado ao período de 2020-2021.
>> Modelo de Trabalho: o modelo híbrido continua o mais prevalente entre as organizações (83,4%). Desses, 70,3% aplicam o modelo com o número de dias definido pelo empregador e 13,1% aplicam o modelo híbrido com dias definidos pelo colaborador.
>> Benefícios de Mobilidade: há um aumento na adoção de benefícios que suportam mobilidade flexível: 23,8% das empresas introduziram créditos de mobilidade que permitem aos colaboradores escolherem como preferem usar seus benefícios de transporte.
“Estamos passando por uma transformação significativa nas relações de trabalho. Com a evolução das expectativas dos colaboradores, as empresas precisam se adaptar para atender a essas novas demandas. Os benefícios que estão sendo implementados incluem flexibilidade, mobilidade, diversidade, inclusão e saúde mental, apoiando essa nova realidade. Essas iniciativas ajudam os colaboradores a se prepararem para um envelhecimento saudável e sustentável, como por meio de educação financeira e cuidados com a saúde física. Essas abordagens não apenas atendem às necessidades imediatas dos colaboradores, mas também promovem um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo”, explica Leonardo Coelho, vice-presidente de Health & Talent da Aon Brasil.
A Pesquisa de Benefícios 2023 da Aon envolveu a participação de 929 empresas de diversos setores e portes no Brasil e mais outras 1.000 empresas em diferentes países da América Latina. O estudo abrangeu cinco dimensões do bem-estar: físico, emocional, social, financeiro e profissional. Os resultados mostram um aumento na adoção de programas de bem-estar e a importância crescente dessas iniciativas para a valorização de talentos, além de promover a saúde integral dos colaboradores.
Fonte: Aon
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