Segundo dados do Banco Central (Bacen), em 2022, o Estado de São Paulo registrou o maior volume de vendas de cotas de consórcio no Brasil (geral ou por segmento), com 32,4% em imóveis; 26,9% em veículos pesados e 26,1% em veículos leves. E de acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (ABAC), no ano passado, o Estado foi responsável por 22,6% da participação total do sistema.
Tais números expressivos também puderam ser verificados pelos resultados da Ademicon, que no ano passado, somente em São Paulo, registrou a comercialização de R$ 2,3 bilhões em créditos, o que representa 18,8% de toda a produção nacional da companhia. Ao todo, a empresa vendeu mais de R$ 12 bilhões em créditos, um crescimento de 46,4% em relação a 2021. A expectativa é alcançar R$ 15 bilhões, até o final de 2023.
“Diante de um cenário favorável, acreditamos que o setor de consórcio manterá o ritmo de crescimento, pois oferece a opção de compra de diversos bens e serviços, e pode ser utilizado como forma de investimento. E como especialistas nesta modalidade, buscamos oferecer ao brasileiro um produto que não cobra juros, o que resulta em parcelas mais baratas, contribuindo para que os clientes atinjam seus objetivos”, explica Tatiana Schuchovsky Reichmann, CEO da Ademicon.
Somente no primeiro quadrimestre deste ano, segundo a ABAC, as vendas de novas cotas no País já atingiram 1,29 mi, ao avançar 9,3% sobre as 1,18 mi de adesões do mesmo período de 2022, com destaque (em abril) para o setor de imóveis que cresceu 18,4%. Os negócios realizados, decorrentes destas comercializações, também registraram importante alta, ao alcançar R$ 89,82 bilhões.
Fonte: Ademicon
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