A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) realizou, no dia 10 de março, a Audiência Pública 28 para debater a recomendação preliminar de não incorporação no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde dos medicamentos Olaparibe em combinação com Bevacizumabe, para tratamento de câncer de ovário; e Darolutamida em combinação com Docetaxel, para tratamento de pacientes com câncer de próstata. O evento aconteceu de forma remota, e pode ser visto na íntegra aqui.
Ao abrir a reunião, a diretora-adjunta da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, Carla Soares, ressaltou a riqueza das colaborações que ocorrem nas audiências públicas, fundamentais para a tomada de decisão da Agência. “As participações têm sido muita proveitosas e de alta qualidade para que a análise final dessas tecnologias seja concluída”, ressaltou.
A coordenadora de Apoio à Gestão da ANS, Renata Campos, convidou o coordenador de Gestão de Tecnologias em Saúde da Agência, Carlos Rezende, para apresentar as avaliações e as informações que embasaram as recomendações preliminares desfavoráveis do Olaparibe em combinação com o Bevacizumabe e da Darolutamida em combinação com o Docetaxel. Ele salientou que ambos foram discutidos na 13ª Reunião Técnica da Cosaúde, realizada em fevereiro, e as contribuições da Consulta Pública 107 foram recebidas até o dia 21 de março.
Representantes de diversos segmentos profissionais e de entidades do setor de saúde e cidadãos deram seus depoimentos e colaborações, que serão avaliados pela equipe técnica da ANS. De acordo com o percurso pelo qual as tecnologias devem passar, após a análise das informações coletadas na audiência pública, bem como na CP 107, a DIPRO fará suas recomendações finais à Diretoria Colegiadas da ANS.
Fonte: ANS
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